Como Escolher Flores para Velório: Homenageando com Respeito e Significado

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O Dia de Finados: Uma Jornada de Memória e Fé

Dia de Finados: Celebre a Vida e a Memória de Seus Entes Queridos Descubra a história e o significado do Dia de Finados. Participe de nossas missas, acenda uma vela e encontre conforto em nossa companhia. A Metropax te convida a celebrar essa data especial conosco.

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Entenda a Diferença Entre Cremação Individual e Cremação Coletiva Para Pets

Perder um pet é uma experiência dolorosa que marca profundamente a vida de seus tutores. Neste momento difícil, é importante contar com serviços que ofereçam conforto e respeito ao seu amigo de quatro patas. A cremação é uma opção cada vez mais procurada, pois permite uma despedida digna e personalizada. Neste guia completo, você entenderá as diferenças entre a cremação individual e coletiva e poderá tomar a melhor decisão para este momento tão delicado.

Cremação individual e cremação coletiva para pets: entenda o que é como funciona cada uma.

A cremação de animais de estimação tem se tornado uma solução cada vez mais popular entre tutores que buscam uma forma digna e respeitosa de se despedir de seus pets após o falecimento. Semelhante à cremação humana, esse processo oferece uma alternativa para quem não deseja realizar o enterro ou não dispõe de espaço adequado. Além disso, a cremação de pets também permite aos tutores manterem as cinzas como uma lembrança especial, o que pode ajudar no processo de luto.

Como funciona a cremação para pets?

Transporte: O corpo é transportado em um veículo especialmente preparado para esse fim.
Cremação: O corpo é cremado em um forno crematório a altas temperaturas.
Preparação das Cinzas: As cinzas são resfriadas, peneiradas e colocadas em uma urna.
Entrega das Cinzas: As cinzas são entregues ao tutor em um local pré-agendado.

Cremação Individual ou coletiva?

A cremação individual é a opção ideal para quem busca uma despedida personalizada e deseja guardar as cinzas do seu pet como lembrança. Ao optar pela cremação individual, você garante a privacidade e o respeito que seu animal merece. Por outro lado, a cremação coletiva é uma alternativa econômica, especialmente indicada para quem busca uma despedida digna mas sem a necessidade de guardar as cinzas.

Quanto custa cremar um pet?

O valor da cremação de um pet, como cães e gatos, pode variar significativamente. Diversos fatores influenciam o preço final, como o tamanho do animal, a região onde você mora e os serviços adicionais escolhidos.

Alguns Fatores que influenciam o preço:

Tamanho do animal: Animais maiores geralmente demandam mais recursos para a cremação, o que se reflete no preço final.
Tipo de cremação:
Cremação coletiva: É a opção mais econômica, com preços que variam entre R$ 150 a R$ 500. Nessa modalidade, o pet é cremado junto com outros animais, e as cinzas não são devolvidas ao tutor.
Cremação individual: É mais cara, pois o animal é cremado separadamente, e as cinzas são entregues em uma urna personalizada. Os preços variam entre R$ 400 a R$ 2.000.
Serviços adicionais: Alguns crematórios oferecem serviços adicionais, como urnas personalizadas, transporte especial e cerimonial de despedida, que podem gerar custos extras.

Por que se preocupar com o futuro?

A Metropax oferece o MetroPet, um plano especial para garantir que seu pet tenha uma despedida digna e respeitosa. Com o MetroPet, você terá a tranquilidade de saber que estamos aqui para te ajudar em um momento tão difícil. Conte conosco para cuidar de tudo o que seu melhor amigo precisa. Conheça agora o MetroPet e encontre o conforto que você busca.

Perguntas frequentes

1) Quais documentos são necessários?
Atestado de óbito veterinário
Documento de identificação do tutor (RG ou CPF)
Carteira de vacinação (em alguns casos)

2) Por que escolher a cremação?
Higiene: Evita a proliferação de doenças.
Respeito: Garante uma despedida digna ao seu pet.
Lembrança: Permite guardar as cinzas como lembrança.
Prático: Não exige a aquisição de um jazigo.

3) Como escolher um crematório?
Ao escolher um crematório, procure por uma empresa que ofereça um serviço profissional, digno e humanizado. Afinal, estamos falando sobre o seu melhor amigo certo?

A cremação é uma forma digna e respeitosa de se despedir do seu pet. Ao escolher a opção que mais se adapta às suas necessidades e ao seu momento de luto, você estará proporcionando ao seu amigo de quatro patas uma despedida especial e memorável.

Metropax está pronta para te ajudar nesse momento difícil. Entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos serviços.

Transtorno do luto prolongado: entenda o que é e como lidar

transtorno do luto prolongado

Perder um ente querido nunca é uma tarefa fácil de lidar, mas existe um transtorno que dificulta ainda mais a forma como enfrentamos esse tipo de situação, trata-se do chamado Transtorno do Luto Prolongado, uma condição que demanda compreensão, apoio e em alguns casos até mesmo intervenção adequada para superação.

Afinal, é comum passarmos por um período de luto, um processo natural de ajuste emocional à ausência da pessoa amada. No entanto, para algumas pessoas, esse período de dor e adaptação pode se prolongar excessivamente, afetando significativamente suas vidas e rotinas.

Neste artigo, vamos explorar o que é o transtorno do luto prolongado, seus sintomas, como afeta crianças e adolescentes, quando buscar auxílio profissional e como é realizado o tratamento.

O que é o transtorno do luto prolongado?

O Transtorno do Luto Prolongado, também conhecido como Luto Complicado, é uma reação intensa e prolongada à perda de um ente querido ou de algo significativo na vida de um indivíduo. 

Neste estado, a pessoa pode se sentir presa em um ciclo de dor e sofrimento, incapaz de seguir em frente e retomar sua vida normal. É importante entender que o luto prolongado difere do luto comum pela persistência de sintomas intensos e incapacitantes por um período estendido.

Quais os sintomas do luto prolongado?

Os sintomas do luto prolongado podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem tristeza profunda e persistente, sensação de vazio, desesperança, ansiedade, raiva, culpa, isolamento social, falta de interesse em atividades anteriormente prazerosas e até mesmo pensamentos suicidas. 

Esses sintomas podem persistir por meses ou até anos após a perda, interferindo significativamente na qualidade de vida e bem-estar emocional do indivíduo.

Como é o luto para crianças e adolescentes

O luto para crianças e adolescentes pode ser ainda mais desafiador, afinal, muitas vezes eles têm dificuldade em compreender e expressar suas emoções. Além disso, podem apresentar regressão no comportamento, dificuldade de concentração, mudanças no desempenho escolar e até problemas de sono. 

É crucial oferecer apoio e compreensão durante esse período difícil, criando um ambiente seguro onde eles se sintam confortáveis para expressar seus sentimentos.

Dicas para ajudar crianças e adolescentes com o luto

  • Esteja presente e disponível para ouvir suas preocupações e responder suas perguntas de forma honesta e adequada à idade.
  • Incentive a expressão emocional através de atividades criativas, como desenho, pintura ou escrita.
  • Mantenha rotinas estáveis e previsíveis para proporcionar segurança e conforto.
  • Procure ajuda profissional, se necessário, como psicólogos ou terapeutas especializados em luto infantil.

Quando é preciso buscar auxílio profissional?

É importante buscar auxílio profissional quando os sintomas do luto prolongado persistem por um período prolongado, interferindo nas atividades diárias e no bem-estar emocional do indivíduo. Psicólogos, psiquiatras e terapeutas especializados em luto podem oferecer suporte e orientação para lidar com esse processo de forma saudável e construtiva.

Como é o tratamento do luto prolongado?

O tratamento do luto prolongado pode incluir uma variedade de abordagens terapêuticas, como terapia individual ou em grupo, uso de medicamentos para tratar sintomas específicos, técnicas de relaxamento e manejo do estresse. O objetivo do tratamento é ajudar o indivíduo a compreender e aceitar a perda, adaptar-se à nova realidade e retomar sua vida de forma saudável e significativa.

Em resumo, o transtorno do luto prolongado é uma condição desafiadora que requer compreensão, apoio e intervenção adequada para superação. Com o suporte adequado, é possível enfrentar esse desafio e reconstruir a vida após a perda de um ente querido.

Testamento vital: o que é e como fazer o seu?

testamento vital

Em momentos delicados da vida, como enfrentar uma doença grave ou estar em situação de incapacidade, é fundamental que tenhamos instrumentos legais que garantam o respeito aos nossos desejos e preferências em relação aos cuidados médicos e tratamentos que desejamos ou não receber. 

Foi nesse contexto que surgiu o Testamento Vital, uma importante ferramenta legal que permite expressar nossas vontades em relação aos cuidados de saúde em situações específicas. 

Neste texto, vamos explorar o que é o Testamento Vital, como fazer um e sua relevância para garantir o respeito à autonomia e dignidade no momento mais delicado de nossas vidas.

O que é o testamento vital?

Por ser considerado um documento, o testamento vital também tem outros nomes que fazem referência a sua parte legal. Além do nome que estamos tratando de maneira popular, ele também é conhecido como diretiva antecipada de vontade ou declaração de vontade antecipada. 

Trata-se de um documento legal no qual uma pessoa expressa seus desejos e preferências em relação aos cuidados médicos que deseja ou não deseja receber caso se torne incapaz de tomar decisões por si mesma. Este documento permite que os desejos do indivíduo sejam respeitados em situações de doença grave, coma ou outras condições em que não possa mais expressar sua vontade.

Qual a finalidade do testamento vital?

Como falado no tópico anterior, a finalidade do testamento vital é permitir que uma pessoa expresse seus desejos e preferências em relação aos cuidados médicos que deseja ou não deseja receber em situações de incapacidade de tomar decisões por si mesma. 

Isso garante que os desejos de uma pessoa sejam respeitados e seguidos pelos profissionais de saúde e familiares em momentos delicados, como doenças graves, coma ou situações terminais. 

De forma direta, o testamento vital visa assegurar a autonomia e a dignidade do indivíduo, permitindo que ele mantenha o controle sobre os tratamentos médicos que serão realizados ou interrompidos em seu nome.

Como é feito o testamento em vida?

Como falamos anteriormente, o testamento em vida, também conhecido como testamento vital, é feito através da elaboração de um documento legal chamado “Diretiva Antecipada de Vontade” ou “Declaração de Vontade Antecipada”. 

Para criá-lo, a pessoa deve seguir os seguintes passos:

  • Reflexão e decisão: Primeiramente, é necessário refletir sobre seus desejos e preferências em relação aos cuidados médicos que deseja ou não deseja receber em situações de incapacidade. Isso pode incluir preferências sobre tratamentos médicos, procedimentos cirúrgicos, cuidados paliativos, entre outros.
  • Consultar um advogado: É recomendável buscar orientação jurídica de um advogado especializado em direito da saúde para entender as leis e regulamentações locais relacionadas ao testamento vital e garantir que o documento seja redigido corretamente.
  • Elaboração do documento: Com a assistência do advogado, a pessoa redige o documento detalhando seus desejos e preferências em relação aos cuidados médicos. Este documento deve ser claro, específico e assinado de acordo com as exigências legais da jurisdição local.
  • Testemunhas e registro: Dependendo da legislação local, pode ser necessário que o documento seja assinado na presença de testemunhas ou registrado em algum órgão específico para ter validade legal.
  • Distribuição: Após a elaboração e validação do documento, é importante distribuir cópias para familiares, médicos e outras pessoas de confiança, garantindo que seus desejos sejam conhecidos e respeitados.

Mas atenção, é essencial revisar regularmente o testamento vital para garantir que ele continue refletindo as vontades e preferências do indivíduo ao longo do tempo.

Quais documentos são necessários para fazer um testamento em vida?

Para a realização de um testamento em vida, os documentos necessários podem variar de acordo com a legislação local e as exigências específicas de cada país ou estado. No Brasil os documentos necessários são:

Um documento de Identificação: Geralmente é necessário apresentar um documento oficial de identificação válido, como carteira de identidade, passaporte ou carteira de motorista.

Formulário Padrão ou Modelo: Em alguns casos, pode ser necessário preencher um formulário padrão ou modelo específico, que são fornecidos pelas autoridades de saúde ou órgãos governamentais responsáveis.

Assinatura e Testemunhas: Também é necessário que o documento seja assinado pelo próprio indivíduo e por testemunhas competentes, que também devem assinar o documento para atestar sua autenticidade.

Registro em Órgão Competente: Por fim, é necessário registrar o documento em um órgão competente, como o cartório de registros civis, para que tenha validade legal.

Mas lembre-se por se tratar de um documento, apesar de não ser necessária, uma boa consultoria jurídica pode ser útil neste caso, afinal, a orientação de um advogado especializado em direito da saúde ajuda a garantir que o testamento em vida seja elaborado corretamente e atenda às exigências legais e às necessidades específicas do indivíduo.

É necessário advogado para fazer o testamento vital?

A resposta para essa dúvida é não. Em muitos lugares, a ajuda de um advogado não é obrigatória, mas como falamos no tópico anterior, é importante ter uma orientação de um advogado ao realizar um testamento vital. Um advogado especializado pode garantir que o documento esteja de acordo com a lei e reflita fielmente seus desejos em relação aos cuidados médicos. 

Qual a validade jurídica do documento?

No Brasil, embora não haja uma legislação específica que regule o testamento vital, ele possui validade jurídica com base nos princípios éticos e legais estabelecidos pela Resolução CFM nº 1.995/2012 do Conselho Federal de Medicina, que reconhece a autonomia do paciente para decidir sobre seu tratamento médico. 

Dessa maneira, o testamento vital é considerado legalmente válido quando elaborado de acordo com esses princípios, incluindo a livre manifestação da vontade, a capacidade legal do paciente e a presença de testemunhas competentes, embora a assistência de um advogado especializado em direito da saúde seja recomendada para garantir a eficácia e validade do documento.

O que são cuidados paliativos e qual a sua importância

o que são cuidados paliativos

Na saúde, os cuidados paliativos são um componente essencial para proporcionar qualidade de vida a pacientes que enfrentam doenças graves, como uma das últimas maneiras de tratamento. Porém, não é todo mundo que sabe o que é cuidado paliativo e sua importância.

Ao compreendermos as nuances desse cuidado especializado, seremos capazes de apreciar a relevância vital que essas práticas desempenham, não apenas para os pacientes, mas também para suas famílias e equipes de saúde. 

Neste artigo, exploraremos minuciosamente o que são cuidados paliativos e destacamos sua importância no contexto da medicina contemporânea. Vamos aprofundar nosso entendimento sobre esse tema crucial e descobrir como os cuidados paliativos podem fazer uma diferença significativa na jornada de indivíduos enfrentando condições de saúde desafiadoras.

Afinal, o que são cuidados paliativos?

Como falamos anteriormente, os cuidados paliativos representam uma abordagem abrangente e compassiva destinada a apoiar aqueles que estão enfrentando doenças graves, independentemente do estágio da condição de saúde. Essa prática visa melhorar a qualidade de vida ao aliviar sintomas físicos, emocionais e psicossociais associados à doença, além de oferecer suporte moral tanto ao paciente quanto à sua família. 

Essa forma de cuidado vai além do tratamento convencional, envolvendo uma equipe multidisciplinar e reconhecendo a individualidade de cada paciente, visando proporcionar conforto e dignidade durante todo o curso da doença.

Qual o objetivo dos cuidados paliativos?

O objetivo dos cuidados paliativos é proporcionar suporte abrangente e compassivo a indivíduos enfrentando doenças graves, concentrando-se na melhoria da qualidade de vida. Essa abordagem visa aliviar sintomas físicos, emocionais e psicossociais, oferecendo conforto, dignidade e suporte moral tanto ao paciente quanto à sua família. 

O objetivo central é promover uma jornada de saúde mais humanizada, reconhecendo a individualidade de cada paciente e garantindo que os momentos finais sejam vividos com a máxima qualidade possível. A filosofia dos cuidados paliativos busca não apenas prolongar a vida, mas garantir que os momentos finais sejam vividos com a máxima qualidade possível. 

Ao integrar médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais, os cuidados paliativos oferecem suporte holístico, abrindo espaço para discussões informadas sobre os cuidados médicos. Ao compreendermos profundamente essa abordagem, destacamos sua importância vital na jornada de saúde daqueles que enfrentam condições desafiadoras.

Veja abaixo os principais objetivos do tratamento paliativo.

  • Aliviar a Dor e Controlar Sintomas: O foco primordial dos cuidados paliativos é aliviar a dor física e controlar sintomas, visando proporcionar conforto ao paciente.
  • Assegurar o Bem-Estar e a Qualidade de Vida: Garantir o bem-estar emocional, social e físico, visando manter e aprimorar a qualidade de vida durante o enfrentamento de doenças graves.
  • Atender às Necessidades do Paciente: Uma abordagem personalizada que visa atender às necessidades específicas de cada paciente, reconhecendo sua singularidade e respeitando suas escolhas.
  • Afirmar a Vida e Encarar a Morte com Naturalidade: Promover uma perspectiva que não apenas afirma a vida, mas também encara a morte como parte natural do ciclo, buscando proporcionar dignidade até o final.
  • Agir de Maneira Preventiva: Antecipar e abordar possíveis desafios, agindo de maneira preventiva para proporcionar suporte holístico ao paciente e à sua família.

Quando o cuidado paliativo costuma ser realizado?

Os cuidados paliativos são frequentemente implementados quando um indivíduo enfrenta uma doença grave, crônica ou terminal. A abordagem inicia-se no momento do diagnóstico e pode progredir ao longo do curso da condição de saúde. 

Este tipo de cuidado não está restrito a uma fase específica da doença, buscando oferecer suporte desde o início, permitindo que pacientes e suas famílias beneficiem-se do apoio holístico, controle de sintomas e qualidade de vida desde o princípio do enfrentamento da condição.

Quais são os 3 principais cuidados paliativos?

Os cuidados paliativos concentram-se em três áreas fundamentais, visando proporcionar suporte holístico e abrangente ao paciente e à sua família:

  • Cuidados Físicos: envolve a gestão e alívio de sintomas físicos, como dor, fadiga e desconforto, buscando melhorar o conforto e a qualidade de vida do paciente.
  • Cuidados Psicológicos: engloba suporte emocional, atendimento a preocupações mentais e emocionais, visando fortalecer a resiliência e o bem-estar psicológico do paciente durante sua jornada.
  • Cuidados Sociais: foca nas necessidades sociais do paciente, abordando questões como suporte familiar, comunicação eficaz e assistência para garantir que o paciente esteja integrado em seu contexto social de maneira satisfatória.

Os cuidados paliativos são oferecidos em hospitais ou em casa?

Os cuidados paliativos podem ser oferecidos tanto em ambiente hospitalar quanto no conforto do lar do paciente. A decisão sobre o local de prestação desses cuidados é influenciada pela preferência do paciente, pela gravidade da condição de saúde e pelos recursos disponíveis. 

Hospitais oferecem uma infraestrutura especializada, enquanto o cuidado domiciliar proporciona um ambiente mais familiar, permitindo que o paciente esteja cercado pelo apoio de seus entes queridos. A escolha do local reflete o compromisso dos cuidados paliativos em personalizar a assistência, proporcionando conforto e dignidade, independentemente do ambiente escolhido.

Cremação e sepultamento: entenda as diferenças

cremação e sepultamento

Enfrentar a perda de um ente querido não é fácil, porém, é preciso tomar decisões importantes sobre esse assunto. Dentre elas, é preciso escolher qual será o destino final para o corpo da pessoa que faleceu, para isso, é importante compreender as distinções entre dois dos métodos mais comuns: cremação e sepultamento. 

Essas escolhas não apenas refletem preferências pessoais, mas também influenciam o processo de despedida e a forma como celebramos vidas. Diante disso, decidimos escrever um guia abrangente, para te ajudar a tomar essa importante decisão em momentos sensíveis. 

Na sequência, vamos mergulhar nas características, considerações culturais e impactos emocionais dessas escolhas, guiando-o por um entendimento mais profundo dessas opções.

O que é cremação?

A cremação é um método moderno que vem ganhando cada vez mais adeptos, no qual o corpo é submetido a altas temperaturas, resultando na redução a cinzas. Esse processo, cada vez mais escolhido por diferentes motivos, oferece uma alternativa única ao sepultamento tradicional.

O que é sepultamento?

Já o sepultamento, é considerado o método mais tradicional de funeral já que envolve o enterro do corpo no solo. Este ritual tem profundas raízes culturais e religiosas, proporcionando um espaço físico para homenagens e memória.

Quem é cremado tem velório?

A resposta mais simples é que depende. Afinal, ao optar pela cremação, a presença de um velório é uma escolha da família. Muitas famílias optam por realizar um serviço memorial antes do processo de cremação, permitindo que amigos e familiares se despeçam e prestem homenagens ao ente querido. Essa abordagem proporciona um momento de celebração da vida, compartilhamento de memórias e apoio mútuo em um ambiente acolhedor.

No entanto, é importante notar que o velório não é uma etapa obrigatória no processo de cremação. Algumas famílias podem escolher realizar um memorial após a cremação ou optar por uma abordagem mais discreta. A flexibilidade oferecida pela cremação permite que os enlutados personalizem o processo de despedida de acordo com suas necessidades e preferências individuais.

Qual devo escolher: sepultamento ou cremação?

Escolher entre sepultamento e cremação é uma decisão pessoal e única, que normalmente é feita pela pessoa que faleceu em vida. Porém, não são todas as pessoas que falam sobre esse assunto e portanto escolhe como quer que seu corpo seja tratado. 

Neste caso, a decisão acaba ficando para os familiares e/ou entes queridos. Quando isso acontece, escolher entre sepultamento ou cremação muitas vezes é influenciada por uma variedade de fatores. Ambas as opções têm suas próprias características e considerações importantes, e a escolha final geralmente reflete as preferências do falecido, crenças culturais, religiosas e as necessidades emocionais da família enlutada. 

Abaixo, selecionamos os principais pontos para te ajudar na difícil missão de escolher qual das duas formas, com insights valiosos sobre os aspectos a serem considerados ao tomar essa decisão significativa, ajudando-o a navegar pelo processo e fazer a escolha mais assertiva.

Considere o desejo da pessoa em vida

Como falamos anteriormente, ao decidir entre sepultamento e cremação, é crucial levar em consideração os desejos expressos pela pessoa em vida. Algumas pessoas deixam instruções claras sobre suas preferências, e honrar esses desejos pode proporcionar uma sensação de respeito e cumprimento das vontades do falecido. Se existirem indicações específicas, considerá-las pode ser um guia valioso durante esse processo decisivo.

Crença religiosa e cultura

Outro ponto importante na hora de tomar uma decisão, é levar em consideração as crenças religiosas e a cultura do falecido, afinal, elas desempenham um papel fundamental na escolha entre sepultamento e cremação. 

Diferentes religiões e culturas possuem práticas e tradições específicas relacionadas à disposição final. Consultar líderes religiosos ou compreender as normas culturais pode fornecer uma orientação valiosa, ajudando a alinhar as escolhas ao sistema de crenças do falecido e de seus entes queridos.

Custo

Por fim e não menos importante, o aspecto financeiro também precisa ser levado em consideração ao escolher entre sepultamento e cremação. Os custos associados a cada opção podem variar significativamente. 

Sepultamentos tradicionais geralmente envolvem despesas com terreno, caixão e serviço funerário, enquanto a cremação pode oferecer uma alternativa mais acessível. Avaliar o orçamento disponível e compreender as implicações financeiras de cada escolha é fundamental para tomar uma decisão que esteja alinhada às circunstâncias individuais da família.

A Metropax oferece os dois serviços em seus planos

Na busca por oferecer suporte abrangente durante momentos difíceis, a Metropax demonstra seu compromisso ao incluir ambos os serviços, de cremação e/ou sepultamento em seus planos. 

Compreendendo a importância desse elemento no processo de despedida, a Metropax assegura que as famílias tenham uma despedida respeitosa, mas também a preservação das memórias de seus entes queridos. 

Essa abordagem cuidadosa e inclusiva reflete o comprometimento da Metropax em proporcionar tranquilidade e apoio integral aos seus clientes em um momento tão sensível.

Veja abaixo os melhores planos que cabem no seu bolso de maneira ágil e que trarão mais benefícios na hora de pagar e ser surpresas até mesmo na hora de se despedir de uma pessoa querida. 

  • Valorize Único: O plano possui atendimento 24h, coroa de flores e arranjo, traslados de até 500km, cerimonial, carência de 90 dias e outros. Bem-estar e economia na hora da real necessidade. 
  • Valorize Flex: O plano inclui ornamentação, abrangência estadual em 1000km, cerimônia de honras, clube de vantagens e outros serviços que visam mais dependentes da família em até 14 pessoas. 
  • Valorize Light: É o plano ideal para cuidar de toda a família e pode agregar mais um dependente sem grau de parentesco. Está incluso lembrancinhas de luto de maneira impressa ou digital, buffet, tanatopraxia, taxas de cemitérios inclusas e outras opções.
  • Valorize Premium: É o plano completo para englobar família e o pet de estimação. Podendo inclusive colocar mais três dependentes sem grau de parentesco. No plano estão inclusos serviços de cremação, atendimentos 24h, número ilimitado de familiares ao uso, abrangência nacional, carência de 120 dias, traslados de até 2000km e outros.

Visite nossa página de planos e conheça 4 opções (Valorize Único, Flex, Light e Premium) que poderão fazer a diferença na sua vida. Os pagamentos são feitos via Pix, Boleto e Cartão de Crédito para mais comodidade das famílias e segurança. A assistência é todos os dias da semana, 24h, para todo acolhimento necessário.

Existe vida após a morte? Veja o que as religiões dizem

Existe vida após a morte

Ao falarmos se existe vida após a morte é entrar num complexo debate que vai envolver a ciência e também a vida religiosa/espiritual daqueles que creem. 

Durante toda a história, culturas e religiões têm buscado encontrar respostas para questões da vida após a morte. Até mesmo a ciência tem as suas próprias teorias.

O mais importante é escolher aquela explicação que lhe pareça mais verdadeira e ter fé de que, após a morte, uma vida melhor nos aguardará. Vejamos abaixo alguns pontos que poderão trazer algumas respostas.

O que diz a ciência sobre a vida após a morte?

Duas coisas são certas quando falamos na existência dos seres humanos: a primeira é o nascimento e a segunda é a morte. Mas para muitos é uma passagem para um “ novo eu” ou “novo nós”, vai daqueles que acreditam e esperam por esses momentos “ditos particulares”.

Mas quando colocamos a ciência dentro desse paradigma que é o assunto “existe vida após a morte” é algo bastante complexo até mesmo para dentro das academias ou profissionais que tiveram “algum tipo de experiência” que trouxesse a reflexão para as rodas de conversa no dia a dia.

De acordo com a ciência, essas sensações têm explicações neuroquímicas e não em planos espirituais. Os médicos costumam explicar tais relatos como consequência da falta de oxigenação do cérebro, que provoca alucinações. Será mesmo? 

H3: Existe o embate entre ciência e religião?

Não existem ainda comprovações, apenas alguns debates que causam choque quando colocamos a religião e ciência no mesmo patamar. Mas a vida após a morte é um tema muito debatido, inclusive pela ciência. Mesmo que ainda não existam comprovações, apenas teorias, baseadas principalmente em relatos de pessoas que passaram por uma experiência de quase morte.

Geralmente, essas vivências possuem pontos parecidos, tais como: Presença de uma luz intensa; Presença de um túnel; Sensação de estar fora do corpo, vendo os acontecimentos de fora; Reencontro com pessoas que já faleceram.

H2: E o que dizem as religiões?

As religiões se contradizem sobre o “para onde iremos”. O que se sabe é que existem lugares denominados como Céu, inferno, purgatório e reencarnação: são várias as possibilidades, dependendo da crença. A fé seria capaz de auxiliar, tanto as pessoas que estão passando por períodos complicados de doença, quanto aquelas que estão lidando com a perda e a morte recente de entes queridos.

Catolicismo

O catolicismo faz parte do cristianismo que dentro dos seus dogmas é destacado que as pessoas irão para o céu, inferno e purgatório – e a ida para cada um desses lugares depende das ações que você teve em vida. Contudo, a alma é eterna e única. 

Espiritismo

Os espíritas acreditam que a morte não tem fim e que as pessoas vão reencarnar conforme suas ações em vida. Os espíritas creem na eternidade da alma e na existência de Deus, mas não como um ser criador de pessoas más ou boas. 

Protestantismo

Já os evangélicos, também acreditam no Juízo Final onde todas as almas serão julgadas e Deus decidirá quem poderá ir para o céu e para o inferno. A diferença em relação ao catolicismo é que, para os evangélicos, depois da morte, a alma inicia uma grande viagem e a ressurreição apenas acontecerá no dia em que Jesus voltar à Terra.

Judaísmo

Os judeus creem na sobrevivência da alma, mas não possuem um relato definido sobre o que acontece depois da morte e nem mesmo se a vida após a morte existe. Essa é uma religião que permite múltiplas interpretações.

Umbanda

A religião que é brasileira destaca a reencarnação. Para ela, quando morremos, podemos ir para sete locais diferentes, pois, para os umbandistas, o universo é composto por sete linhas, regidas por entidades divinas, os orixás.

Islamismo

Os islamitas acreditam que o mundo foi criado por Alá (Deus) e ele trará de volta à vida todos os que morreram no último dia, quando as pessoas serão julgadas e uma nova vida terá início após a avaliação divina.

Candomblé

O candomblé é uma religião praticada no Brasil, assim como a Umbanda, e é de matriz africana. Na religião, as almas precisam cumprir o seu destino e, após o término do seu período na Terra, se esse objetivo não for alcançado, elas vagam entre o céu e a terra até se tornarem seres eternos e conscientes.

Hinduísmo

O hinduísmo é muito praticado na Índia e Paquistão, na Ásia. Para os adeptos, uma pessoa morre e o seu corpo é levado pelos parentes até o Rio Ganges, onde ele é cremado. Os indianos creem que a pessoa não é o corpo físico, mas sim a alma – e essa, depois que o corpo físico morre, parte rumo a outra dimensão.

Budismo

Também bastante praticado em toda a Ásia, o budismo, entende a morte e renascimento como algo que se mantém até que o espírito consiga se libertar do carma, que é a marca deixada pelas ações e que estabelece uma lei de causa e efeito.

Ritos de Passagem em diferentes culturas

Os ritos de passagem são um conceito longo, mas em suma são basicamente celebrações que marcam mudanças de status de uma pessoa no seio de sua comunidade. Os ritos de passagem podem ter caráter social, comunitário ou religioso.

Vai da forma como cada um enxerga e deseja somar de maneira positiva na vida de alguém ou em si próprio. Até mesmo aqueles que faleceram, o legado/rito de passagem é responsável pelo bem-estar ou não de todos que nos cercam.

É uma ação que pode ser positiva ou negativa. Na história da humanidade, os ritos contribuíram ou danificaram as gerações futuras. Continue conosco que destacaremos o conceito e o quanto essa ação faz sentido na vida.

O que são ritos de passagem?

Os ritos de passagem nem sempre estão associados à morte, mas podem ocorrer também em vida. É basicamente a existência dos sentimentos dentro de um lar onde pessoas tendem a se confraternizar fazendo coisas importantes na vida.

Solenizar acontecimentos que nos auxiliem na percepção de quanto um ambiente cheio de afeto e bênçãos traz acolhimento e cuida da gente.

Quais são os tipos de ritos que existem?

Estudiosos sobre o tema destacaram algumas tipologias de ritos que fazem parte dos eventos cotidianos dos seres humanos dentro das mais plurais sociedades, com a pretensão de evidenciar as diferenças entre as consequências sociais expressivas e latentes, bem como as formas culturais consolidadas em cada tipo. Vejamos algumas delas abaixo.

Ritos de Degradação

É conhecido por dissolver identidades sociais e retirar seu poder, como nos casos de demissão, afastamento de alto executivo, “encostar” alguém, denunciar falhas ou incompetências publicamente etc.

Ritos de aperfeiçoamento

É feito para celebração pública de resultados positivos, reforço de identidades sociais e seu poder.

Ritos de Renovação

Tem como objetivo renovar as estruturas sociais e aperfeiçoar seu funcionamento, como programas de desenvolvimento organizacional, assistência ao empregado, team building, etc.

Ritos de Redução de Conflitos

São usados para restaurar o equilíbrio em relações sociais perturbadas, reduzindo os níveis de conflitos e agressão, como nos casos de barganha coletiva.

Ritos de Integração

É destacado para encorajar e reviver sentimentos comuns e manter as pessoas comprometidas com o sistema social. Comumente usados nas festas de Natal, rodadas de cerveja, jogos.

A importância dos ritos de passagem

Portanto, ter a família e amigos reunidos para celebrar, jogando conversa fora, rindo, se divertindo e se alimentando, são o verdadeiro alicerce para que qualquer tipo de ritual nos faça bem à alma.

Chorar faz bem? Veja a importância e os benefícios

Quando falamos em expressões emocionais é falarmos que chorar faz bem para todos. Sim, de acordo com pesquisadores dos EUA, quando colocamos em evidência os nossos sentimentos de maneira equilibrada eles podem ajudar o nosso corpo a corresponder melhor durante a vida.

Muito importante é saber se conhecer e dar valor a si mesmo. Devemos nos amar diariamente, até mesmo quando estamos sozinhos. Falar pode parecer fácil nesse assunto, mas buscar se conhecer e entender sobre o que se passa consigo mesmo é o primeiro passo para uma cura interna.

Por que chorar faz bem para a saúde?

O ato de chorar faz bem uma vez que jamais devemos ignorar as nossas emoções cotidianas. Quando choramos é uma válvula de escape, uma ferramenta importante tanto para a nossa saúde física, quanto mental. Não é fraqueza ou dizer que é “frescura” como alguns tendem a falar de maneira infeliz ou até mesmo sem conhecimento de causa.

Os benefícios do choro

Quando “colocamos para fora” os nossos sentimentos é algo que precisa ser tratado de maneira natural em nosso dia a dia. O ato de chorar alivia dores, remete a emoções físicas ou fictícias, vai de encontro com o próximo na felicidade ou na tristeza, nunca será motivo de vergonha.

Chorar alivia a dor

Todos nós já assistimos filmes, lemos livros ou na hora do adeus por alguém querido temos sentimentos que nos fazem derramar lágrimas. Algo bastante comum para nós seres humanos que somos moldados também por sentimentos em nossos dias mais alegres ou tristes, algo natural.

Chorar ajuda a superar o luto

O chorar na saudade está ligada ao emocional de cada pessoa que busca trazer sentimentos que remetem a momentos bons ou de angústia por ter ficado no passado as lembranças. A ideia é tentar guardar de forma carinhosa as experiências e buscar novas formas para preencher o vazio ou a falta. O choro no luto é a mesma coisa por ser um ato de emoção.

Chorar acalenta

Quando choramos é uma forma de acalentar o coração. É nessas horas que temos sempre em mente que recordar faz bem para a vida, desde que seja de maneira equilibrada. É importante também que tenhamos o desejo de seguir em frente para que no futuro lembremos do quão foi importante o passado e superá-lo.

Chorar ajuda a recuperar o equilíbrio emocional

O bem-estar e acreditar em si mesmo pode estar relacionado com a procura da felicidade, por exemplo. Nessa busca pelo equilíbrio representa o que é mais importante em nossas vidas e como fazemos para fazer seguir em frente nas adversidades e trazer para o nosso lado aquilo que é mais importante, que faça bem, que tenha significados.

Chorar alivia a tensão do sistema nervoso

A vida atual tem sido estressante com as cobranças e obrigações no dia a dia. Manter a cabeça ocupada com boas coisas ajuda a manter o estresse para longe. Chorar é uma forma de manter o nosso sistema nervoso menos tenso. O ato de chorar é saber reconhecer quando uma pessoa está “estressada” e como fazê-la ficar longe desse mal que pode trazer mais doenças, inclusive para o coração. A regra aqui é cuidar-se.

Mas e as crises de choro?

Qualquer crise poderá assolar a vida humana e um ponto a ser observado é que já caiu o tabu há anos sobre fazer terapia. Não dói e é bom para os anseios que trazemos na alma. Ter um profissional qualificado e formado no assunto é cuidar mais ainda de si mesmo. Buscar pessoas qualificadas é melhor ainda para controlarmos a saúde mental.

Tem pessoas que não choram?

Algumas pessoas são mais “sérias” quando falamos em emoções Pode estar relacionado com o fato de saberem melhor lidar à sua maneira com os fatos do dia a dia ou por ainda não conseguirem se encontrar emotivamente.

A vulnerabilidade que, às vezes, o choro transmite, pode ser benéfica, pois ela indica que precisamos de ajuda, e dependendo da situação, pode até mesmo nos salvar de algo pior. Reprimir os sentimentos nunca é um bom caminho para o longo caminho que a vida tende a nos oferecer.

Não segure o choro

Já dizia uma música: “não se reprima”. É importante enfatizar que chorar faz bem, desde que seja algo controlado e que é nada mais que o corpo humano dizendo que precisa aliviar as tensões do dia a dia. Dessa forma, tenha em mente que guardar esse sentimento poderá ser nocivo ao longo da vida. Tenha em mente que o que está em jogo é a sua vida.