Luto por animais de estimação merece atenção

O luto por animais de estimação é importante, assim como para alguém que viveu ao seu lado diretamente ou indiretamente. Honrar os animais que estavam em casa e que trouxeram alegria é algo completamente normal e saudável. Ter animais de estimação é um ato de amizade e amor.

Todos os dias quando acariciamos um cachorro, por exemplo, é um ato de bons sentimentos.  O animal sente, percebe, gosta e tem prazer em ficar ao lado do seu dono. Cada espécie possui hábitos diferentes, mas eles também interagem com o ser humano de maneira prazerosa, à sua maneira.

Confira abaixo alguns pontos que separamos sobre como é lidar com o luto pelos animais e o quanto isso é importante para dentro das casas das pessoas que amam ter animais domésticos. Afinal, ter um companheiro de duas ou quatro patas é também amar ao próximo.

A importância dos pets na nossa vida

Quase todas as casas brasileiras possuem um pet (animal de estimação) que faz a alegria da família e principalmente da criançada. Ter um cachorro, gato, tartaruga, coelho, pássaro e todo tipo de bicho que obviamente possuem autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é sempre válido.

Os animais ao longo da história tornaram-se amigos do homem e da mulher. São companheiros do dia a dia. São eles que costumam trazer mais alento para os lares. São os animais que trazem conforto no processo de restauração mental e emocional durante a perda de um ente querido.

Alegria

Quando se é criança todos ficam maravilhados com a presença de um bichinho de estimação. Não importa se é um filhote canino ou um ave que esteja no ninho chocando os ovinhos. Estar próximo de um animal é motivo de alegria e reciprocidade na hora de acariciar aquele ser. 

Companheirismo

Conforme destacamos, é importante ter um companheiro de “quatro patas”. São esses animais que podem suprir a dor da perda na hora do luto, por exemplo. Pessoas que frequentam fazendas e sítios e que estão tendo contatos diretamente com aquelas espécies locais, demonstram mais “calor no coração” ao ter que lidar todos os dias com esses animais, fato.

Amor

Os animais também sentem medo e amor para com os seres humanos. Eles também possuem o instinto de defesa. Mas é o amor do dia a dia que fará aquela aproximação ficar nítida com o passar dos anos. Ter um animal em casa é sinônimo de amizade e amor por todos os dias.

As fases do luto

Durante o luto ocorre o processo em que todas as pessoas lidam todos os anos com a perda dos entes queridos. E tudo bem, porque o processo de preenchimento de um vazio é único para cada um. A psiquiatra suíço-americana, Elisabeth Kübler-Ross é a maior referência nos estudos sobre a morte e os estágios do luto. Em seu livro “Sobre a Morte e o Morrer”, publicado no ano de 1969, a psiquiatra escreveu sobre esses estágios do luto. Confira.

Negação: A perda começa com a fase da negação em não aceitar ou acreditar que aquela pessoa se foi. Muitas pessoas buscam o isolamento quando falamos em fases do luto. É o momento em que muitos buscam viver em alguns casos “fora da realidade” por acreditar em “milagres” que farão àquele ente querido voltar a viver ou até mesmo por simplesmente criar o descrédito daquele fato que fez o indivíduo partir. 

Raiva: Além de negar o fato, as pessoas costumam sentir um sentimento de raiva com a perda do seu familiar ou amigo. Principalmente quando o fato da perda está relacionado com crimes ou formas que não puderam salvar o ente querido. As pessoas sentem raiva de quem os deu a notícia do falecimento, de quem, tecnicamente, poderia ter evitado essa morte, e até mesmo questões de crença podem entrar nessas reações intensas, como culpar a entidades religiosas pelo ocorrido. 

Barganha: Em algumas culturas existe uma espécie de “negociação” com o “divino” para que a pessoa que se foi volte a viver. Pessoas com o psicológico frágil acreditam que divindades trarão entes de volta à vida, por exemplo. É uma forma de “reverter”, “barganhar” algo que não existe controle natural. 

Depressão: A depressão no pós-morte é o sentimento de tristeza que manifesta em qualquer pessoa, somado com a dor, solidão e o sentimento da saudade que em muitos casos é insubstituível conforme o tempo vai passando a pessoa que perdeu o ente querido percebe que não há mais volta para aquela pessoa que se foi e com isso sentimentos de raiva e tristeza tomam o ambiente. 

Aceitação: Esse último processo vai de cada pessoa. Aceitar perdas não é um processo fácil mesmo que a pessoa não goste dessa realidade em que está inserida, ela está aceitando que viverá dessa forma. Portanto, ela está reconhecendo essa nova e permanente realidade – e tentando conviver com ela diariamente da melhor forma.

Como lidar com o luto por animais de estimação

O luto é um processo particular na vida de qualquer pessoa. E o luto pelos animais também envolve sentimentos. Quando uma pessoa perde um cachorro, por exemplo, ele é visto inclusive como membro da família. Algo perfeitamente natural, ainda mais no século 21 em que as pessoas tendem a ficar mais reclusas em suas casas por vários motivos.

Dessa forma, vai de cada pessoa. Sempre será um passo de cada vez todos os dias. É importante que todos saibam passar por essa fase da melhor maneira. Sem pressão ou até mesmo interferências negativas que não vão acrescentar em nada na vida do indivíduo que está vivendo a dor da perda.

Não adie o luto

Viva o luto para que o quanto antes ele seja absorvido de maneira segura e saudável. É um processo particular. É importante que os sentimentos ali demonstrados sejam explícitos e que tudo fique bem no final das contas. Todos nós viveremos de luto um dia na vida, pelo menos. 

Aceite os sentimentos

Graças às mudanças que o mundo tem passado as pessoas estão tendo mais liberdade em poder falar e demonstrar os seus sentimentos. No luto é importante manifestar esses sentimentos e se possível ter apoios para que esses sentimentos não se virem contra o indivíduo que está sofrendo. Assim, falar sobre o luto e sentir saudades é bem-vindo.

Faça um ritual de despedida

Independente da religião ou não, é importante fazer um ritual. Honrar as pessoas ou animais de estimação que se foram durante o luto é viver em paz consigo mesmo. É recordar os bons momentos que tiveram juntos.

Cultive boas memórias

Relembrar o passado, saudosismo é saudável para todos nós. Olhar as fotos e lembrar dos passeios, almoços e viagens são importantes. Por isso cultive sempre as boas memórias dos seus entes queridos e dos animais de estimação que trouxeram harmonia para dentro de suas casas.

Agora que você entendeu como lidar com o luto por animais de estimação e sua importância, acesse o blog Metropax para mais dicas!

Como aproveitar a fase da meia-idade

É importante que todos saibam como aproveitar a fase da meia-idade. Ele virá para todos de maneira natural e trará mais sabedoria para todos que quiserem. Inclusive, poderá ou não estar acompanhada de crises. 

Já imaginou passar 40 anos da vida em pânico porque, olhando para o passado, a juventude acabou, e olhando para o futuro, o fim parece cada vez mais próximo? Para muitos tudo isso é um pesadelo que virá

Mas, não se engane, é também uma das melhores fases em poder acompanhar os filhos de perto, pais, avós e descobrir coisas que nunca foram feitas, testadas antes. É chance de ouro de buscar coisas novas.

O que é a meia-idade?

A meia-idade começa na vida das pessoas a partir dos 40 e 50 anos de vida. Existem casos das pessoas começaram a sentir o peso dos desgastes que tiveram ao longo do tempo (físicos, visão, audição, elasticidade da pele, entre outros). Mas não é o fim do mundo!

Já as mulheres começam a dar sinais de climatério, momento que antecede a menopausa e a própria menopausa. É nesse período que as pessoas deixaram para trás certas necessidades e que agora buscam por novas, como por exemplo: o acúmulo de dinheiro e realização de sonhos.

O que é a crise da meia-idade?

As pessoas que chegam aos 40-50 anos de idade começam a ter “crises” muitas vezes alimentadas por questões sensacionalistas ou que fazem parte do cotidiano da vida humana. Mas alguns pontos são as reflexões do tipo: “o que eu fiz da minha vida”, “o que conquistei”, “para onde eu fui”, “para onde eu vou”, etc. Reflexões que os jovens de 30 anos estão tendo.

É um fato que a geração dos anos 80-90 atualmente tem passado a lidar com essas reflexões. Muitos ainda não saíram da casa dos pais, vivem desempregados e com pouca chances, principalmente se tratando de jovens periféricos, por exemplo. Mas a crise existe e pode ser combatida.

Como enfrentar a crise da meia-idade e aproveitar essa fase

Para evitar a crise, tente perceber essa fase como um ponto de transição, em que você poderá olhar de forma diferente para muitas vivências, afinal sua experiência será determinante para muitas das decisões que serão tomadas. 

Toda formação inicial passa pela construção da relação familiar. O conceito de família não necessariamente está ligado ao mesmo sangue. Família é um conjunto quando bem estruturada tem como valor enxergar qual legado deixar na vida daquele membro. Assim como o amor, amigos, trabalho e principalmente um elemento fundamental: a união.

É preciso lembrar que a meia-idade é uma fase de desenvolvimento da vida adulta e não significa necessariamente que você vá passar por uma crise. Sendo assim, procure viver com leveza e prezando pelo seu bem-estar.

Respeite os momentos de descanso

Durante a vida é importante termos momentos de descanso. Cuidar do corpo e da mente é um ato de amor próprio. Assim como devemos cumprir as tarefas cotidianas, cumpra com êxito o descanso em vida, tenha qualidade e bem-estar ao executar as tarefas diárias com alegria.

Curta os momentos

Aproveite os momentos em família ou de maneira particular. Olhe para você todos os dias com ânimo e bastante ímpeto. Não se deixe abalar pelo o que já passou. Aproveite os seus filhos, pais, avós e tudo que o representa de bom na sua vida. Seja feliz todos os dias e nunca deixe de se amar.

Viaje quando possível

Viajar, conhecer outras culturas, comer coisas diferentes e ter contato com o “outro” é bom para todos nós seres humanos. Tenha em mente que cuidar de si mesmo é o momento também na hora de viajar para aproveitar.

Escolha um hobby

Busque por novos desafios, sejam eles por meio dos esportes, hábitos, leituras, lazer ou vida cotidiana. Não fique parado. Se tem vontade de fazer montanhismo, por exemplo, faça. Busque instrução, nesse caso, estude o tema e vá atrás daquilo que não foi realizado antes. Ocupe o corpo e a mente.

Tenha pessoas que você ama por perto

Nada melhor que estar ao lado de pessoas que amamos e sentimentos prazer. Cuidar de nós mesmos é um ato de amor e ter quem gostamos ao nosso lado só nos ajuda a fomentar esse tipo de pensamento mais ainda.

Estabeleça hábitos saudáveis

Cuidar do corpo e da mente é manter-se vivo. Faça atividades esportivas e cuide da alimentação. A média de vida do brasileiro está em 70-77 anos de acordo com as últimas pesquisas do IBGE. Viva com sabedoria e cuide de si mesmo. Comece pequeno e aumente gradativamente.

Cuide da auto-estima

O brasileiro é o povo que cuida bastante do corpo. Mantenha-se firme em cuidar de si mesmo. Dessa forma, continue cuidado de sua pele, de seus cabelos, da forma de se vestir. Faça esse processo para sua autoestima sem cobranças, mas como algo natural e que pede carinho e compreensão sobre suas transformações pessoais, aquilo que lhe faça bem.

Não se esqueça da saúde mental

Procurar ajuda de profissionais capacitados e comprovadamente aptos a ajudar é uma forma de seguir em frente no dia a dia. Portanto, amar o corpo é um ato de vida, mas se manter firme mentalmente é o que fará seguir em frente para todos os tipos de situações que possam surgir.

Gostou das nossas dicas de como aproveitar a fase da meia-idade? Acompanhe o blog Metropax para ficar por dentro de novidades!

Como confortar uma pessoa de luto

Como confortar uma pessoa de luto

Confortar uma pessoa de luto é um processo que também é necessário ser bem avaliado até mesmo na hora de dizer adeus aos entes queridos. Palavras machucam mesmo que elas foram ditas sem pensar. Nessa hora é importante saber o que está dizendo e para quem falar.

A dor do luto é individual e merece ser respeitada. Cabe a nós entendermos que todos um dia passarão por algo semelhante e as formas de sentir e agir vão de ser humano para ser humano. Cada um de nós precisa ter a responsabilidade até mesmo na hora de despedir de alguém.

O luto é comum, e mais comum ainda é a empatia pela dor do próximo que precisa de um acolhimento respeitoso. Veja abaixo as dicas que deixamos para que você saiba como lidar com alguém que acabou de perder um ente querido. Confira!

O que é Luto?

Na morte as pessoas vivem de luto conforme perdem um ente querido. O significado da palavra está relacionado com a sua maneira de superar essa fase. A dor do luto traz questões humanas como sentir saudades, chorar, ter raiva, ficar atônito com a maneira que a pessoa faleceu etc.

Estar de luto é nada mais que mostrar presença, sensibilidade e empatia. durante esse momento particular é também o “senhor do tempo” que vai ditar como as pessoas conseguem viver com esse “rito do adeus”. 

Existem pessoas que em pouco tempo o superam, já outras precisam de mais tempo ou até mesmo jamais vão superar o adeus daquela pessoa que um dia significou algo.

As fases do luto

O luto é o processo em que todas as pessoas lidam todos os anos com a perda dos entes queridos. E tudo bem, porque o processo de preenchimento de um vazio é único para cada um. 

A psiquiatra suíço-americana, Elisabeth Kübler-Ross é a maior referência nos estudos sobre a morte e os estágios do luto. Em seu livro “Sobre a Morte e o Morrer”, publicado no ano de 1969, a psiquiatra escreveu sobre esses estágios do luto como sendo os momentos de “negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. 

Como confortar uma pessoa de luto?

Ter empatia e respeito é o começo ideal para ajudar as pessoas que estão na dor da separação com a perda do seu ente querido. Fale palavras simples como “meus sentimentos, sinto muito pela sua perda, fico triste com o acontecimento etc”. Saiba também respeitar o silêncio da pessoa.

Abraçar e deixar que a pessoa esteja à vontade com esse gesto é uma forma também de confortar. Não obrigue a pessoa a querer falar e até mesmo ficar o tempo todo nos braços, seja amigo e cuidadoso nessa hora. Outro ponto também é ligar de vez em quando, mandar mensagens de apoio, convidar a pessoa enlutada para almoçar, dar uma volta e outras ações amigáveis que podem somar positivo nessa hora.

Tenha empatia

Na hora do luto tenha empatia pela dor daquela pessoa. Amanhã poderá ser você e o mesmo carinho e respeito deverá ser praticado de maneira altruísta. A dor do adeus vai de cada pessoa e as formas como esse sentimento é transmitido também são diferentes. Cada ser humano vai agir conforme o seu coração, crença e valores, cabe a nós respeitar.

Esteja presente nesse momento difícil

Seja uma amiga amiga também para essas horas. Confortar, abraçar, ligar, mandar mensagens, estar presente e respeitar o momento individual será uma forma de ajudar no processo de superação da pessoa enlutada.  

Demonstre que a pessoa pode confiar em você

Seja aquela pessoa que traz confiança. Boas ações que farão melhorar o dia do ente querido que perdeu uma pessoa é uma forma de demonstrar que está junto até mesmo na hora da dor. 

Entender o luto é importante tanto para quem precisa de apoio quanto para quem está oferecendo apoio. Identificar a fase pela qual o enlutado está passando pode ajudar a lidar com ele.

E o que não dizer?

Certas frases que são faladas, mesmo que de maneira acidental, podem machucar. Vão piorar a situação e não trarão alento ao coração do indivíduo. Evite tocar em pontos que poderão elevar o sofrimento e o luto da pessoa. Não force a barra ao falar de religião, causas da morte etc.

Gostou das nossas dicas de como confortar uma pessoa de luto? Acesse o blog Metropax para mais conteúdos!