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Pais: presença e ausência

Pais: presença e ausência

Os pais são a forma de amor em que uma pessoa tem como relação dentro de casa. Não importa se é ou não do mesmo sangue, o que vale é a presença amorosa e os conceitos básicos de uma boa criação no dia a dia. Ser pai ou mãe vai muito além de um “selo colado na imagem”.

Ter filhos é um ato de amor e cuidar é atenção. Participar da rotina dos filhos é fazer a função de pai e mãe. Estar nos bons e maus momentos é crucial para o desenvolvimento da criança, adolescente e adulto. A vida é um mar de aprendizados que devemos ter como base os “pais”.

Afinal, ter com quem contar e ser aliado de pessoas que entram para somar em nossas vidas é algo benéfico e justo para a nossa formação humana. Confira abaixo o quanto os pais são importantes para todos nós.

O que são considerados pais?

O contexto sobre o que são pais vai muito além daquilo que conhecemos. Antigamente o conceito estava mais relacionado com a formação de um homem com uma mulher. Biologicamente o termo está correto, mas isso não significa que ser criado por outro membros de uma família não seja considerado efetivamente “os seus pais”.

A sociedade está mudando, conceitos não-tradicionais tendem a ganhar espaço com aquilo que já conhecemos. Ora, família, pais, são aqueles que estão com um determinado indivíduo o tempo todo, para os bons e maus momentos. Dessa forma, os pais são aqueles que compartilham o amor.

Biológico

Os pais biológicos são aqueles que dão a vida a uma pessoa. Ou seja, a figura paterna e materna, são símbolos sexuais, em que juntas transformarão a vida de um ser. A mãe fará a gestação de nove meses para que assim nasça um novo ser humano que deverá ser amado por ambos.

Adotivo

Também existem casos de pessoas que não conheceram ou perderam os pais biológicos logo quando nasceram. Existem vários motivos para que isso pudesse acontecer. Portanto, é comum existir a presença da figura adotiva como pais. E são essas pessoas que poderão ajudar a trazer significado na vida daquele filho adotado por quaisquer questões envolvidas.

Pais são quem criam?

Os pais no conceito do passar dos anos, com a evolução no século 21, mostraram que vai além do tradicional, conservador, que todos conhecemos ao nascermos. “Os pais” são quem criam, mesmo que a pessoa tenha tido uma exemplar atenção com os “avós”, na ausência dos “pais”, e os trate como “avós”. Podendo assim significar como ser criado por “pais”. Mas isso é particular, vai de cada pessoa. O conceito de família pode representar para cada ser humano uma forma de entendimento atualmente. Não é errado considerar os “não-pais”, como pais.

Padrasto e Madrasta

A figura do padrasto e madrasta estão representadas por pessoas que entraram na vida dos pais biológicos de um indivíduo. São eles que poderão fazer (não) a função de “pais” para com uma determinada pessoa. 

Padrinho e Madrinha

Os padrinhos e madrinhas são aquelas pessoas dadas como seres de confiança na ausência dos pais. São eles que vão se fazer presente na falta dos pais, por quaisquer motivos que venham a surgir com a família.

Pais socioafetivos

Juridicamente poderão ser pais socioafetivos aquelas pessoas que mesmo não tendo o mesmo sangue que o indivíduo, passa a zelar pelos cuidados seja, quando um homem e/ou uma mulher cria um filho como seu, mesmo não sendo o pai ou mãe biológica da criança ou adolescente.

Quais são os papéis dos pais em nossas vidas?

Os pais precisam amar, cuidar e dar educação aos seus filhos. Estar ao lado dos filhos dando todo o apoio necessário para que cresçam com conceitos aprovados em nossa sociedade como honestidade, respeito e bons modos que são ações feitas no processo de formação de cada pessoa.

Qual a importância da participação dos pais na vida dos filhos?

São os pais que dão educação, apoio financeiro e o principal: afeto. A formação do indivíduo começa com a premissa do amor é necessária. Dar atenção logo cedo e participar das atividades rotineiras com as crianças ajuda na formação de cada indivíduo e cuidar é primordial no decorrer da vida para que o cidadão tenha uma base formadora na vida. 

Meus pais morreram, e agora?

Perder um ente querido remete a dor e ao mesmo tempo representa estar sozinho por aquele momento. Substituir pessoas queridas e importantes não é uma tarefa fácil em nossos anos de vida na terra. Mas é uma forma de tentarmos buscar a superação de “grão em grão”.

Estar ao lado de pessoas que poderão somar durante o processo da perda pode ajudar nas convivências e tarefas diárias. Perder uma pessoa não é fácil, mas existem mecanismos de superação que podem ser seguidos. E na falta de um apoio próximo, buscar ajuda pode somar para o bem também.

Como amenizar a ausência dos pais na vida dos filhos

Tendo pessoas de confiança e que participaram de uma forma na vida e crescimento dos filhos poderá ser uma dose amena no caso da perda dos pais. Buscar formas com profissionais capacitados em lidar com essa temática também poderá ser a solução no dia a dia.  

Quais ‘pais’ posso colocar como dependente na Metropax?

Existem formas de colocar os pais como dependentes conforme a legislação brasileira destaca. A principal delas são os biológicos. Já nas outras esferas de famílias é necessário buscar consulta com advogados e especialistas jurídicos no assunto que poderão trazer melhor auxílio na hora de informar sobre se as pessoas estão ou não ligadas a um determinado grau de parentesco para que assim possa ter acesso aos planos.

Vale reforçar que padrastos/madrastas podem fazer o plano, desde que comprovem estarem casados com a outra pessoa por meio de uma certidão de casamento atualizada que poderá ser feita num registro de cartório nas cidades espalhadas pelo Brasil e que lidam diretamente com isso.

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